As linhas sectárias que separam a Síria incendiaram-se no passado fim de semana e centenas de civis foram apanhados em atos de vingança mútua levados a cabo tanto por tropas ainda leais a Bashar al-Assad, ditador deposto a 8 de dezembro do ano passado, como por milícias sunitas que podem ou não ter agido com a cobertura do novo regime.
A informação é escassa e os jornalistas não foram ainda autorizados a ir investigar o que realmente se passou nas regiões costeiras de Latáquia e Tartus, no ocidente do país, onde, depois da queda de Assad, milhares de pessoas pertencentes à sua minoria religiosa, os alauitas, correram a refugiar-se.