Quando, a 24 de fevereiro, a Rússia invadiu a Ucrânia, estudavam no país mais de 70 mil jovens estrangeiros, principalmente asiáticos e africanos. A maioria estava a tirar cursos superiores de Medicina, Engenharia ou Gestão em universidades de Sumy, Kharkiv, Ternopil e Lviv - praticavam preços acessíveis - e, tal como grande parte da população, fez tudo para sair do país.
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Mais de 300 alunos asiáticos que estudavam na Ucrânia pediram refúgio a Portugal
A invasão interrompeu os estudos de milhares de estudantes estrangeiros, principalmente da Ásia, que frequentavam cursos de Medicina, Engenharia e Gestão na Ucrânia. E nem todos regressaram a casa. Indianos, paquistaneses, nepaleses e bengalis pediram proteção temporária a Portugal