O Governo espanhol encabeçado pelo Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE, centro-esquerda) não consegue afastar a cortina de acusações de corrupção e ferozes desqualificações que salpica um dos seus membros a cada semana. O último torpedo da balbúrdia política que reina em Espanha foi lançado pelo juiz Ángel Hurtado, do Tribunal Supremo, que propôs sentar no banco dos réus o procurador-geral do Estado, Álvaro García Ortiz, por um delito de revelação de segredos que pode acarretar pena de prisão.
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Primeiro-ministro vê-se rodeado por escândalos, incluindo a sua esfera partidária e pessoal mais próxima. Analistas denunciam que alguns deles carecem de solidez e enquadram-nos numa campanha “suja” contra o socialista