“España no se vende, España se defiende.” As palavras de ordem que têm sido entoadas em protestos diários contra os acordos que Pedro Sánchez celebrou com independentistas voltaram a ouvir-se este sábado. No segundo e último dia do Congresso do Partido Socialista Europeu (PSE), em Málaga, poucas dezenas de manifestantes repetiram-nas a algumas centenas de metros do Centro de Feiras e Congressos da cidade espanhola. As forças policiais estabeleceram um perímetro de segurança bastante afastado do local do evento.
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A poucos dias da investidura, Sánchez acusa PP de estar “parasitado” pela “ultradireita mais reacionária”
O primeiro-ministro em funções, que deverá ser reconduzido na próxima semana, chegou a Málaga no dia em que selou os acordos que faltavam para se manter no poder. Mas os protestos diários, sobretudo contra a amnistia de independentistas catalães, não cessam. Para este domingo o PP, que Sánchez diz andar “desnorteado” e “incapaz de fazer frente” ao Vox, convocou manifestações em meia centena de cidades espanholas