Há oito anos, as presidenciais norte-americanas opunham Hillary Clinton a Donald Trump. A candidata democrata seguia com uma vantagem de três a cinco pontos sobre o republicano nas últimas sondagens antes das eleições. Parecia certa a vitória de Clinton, não fosse a eleição decidida no Colégio Eleitoral, em vez de apenas na contagem de votos. Para muitos, o triunfo de Trump foi inesperado — e os inquéritos de opinião acabaram por ser criticados por não terem previsto esse resultado.
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Eleições nos EUA: as sondagens “não são telescópios mágicos”, não servem para “prever resultados eleitorais”
Podem acertar em cheio ou ao lado: os inquéritos de opinião eleitorais são úteis para sondar as intenções de voto numa dada altura, mas não devem servir para “prever comportamentos futuros”