Uma vez, num bar de striptease, Hegseth teve de ser arrastado para dentro de um carro onde o pudessem levar a casa. Estava fardado. Em 2013, num outro bar, em Minneapolis, Hegseth tornou a desmaiar, noutra ocasião, o condutor do carro alugado teve de parar na autoestrada para ele vomitar. Numa acusação ainda mais grave, Hegseth demonstrou comportamentos violentos com a sua ex-mulher, levando a que ela se escondesse dele num armário. Durante algum tempo, houve uma “palavra segura”, um código, enviado para pessoas próximas cada vez que ela sentisse que precisava de fugir.
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Pete Hegseth, a escolha de Trump para o Pentágono, acusado de “comportamentos abusivos” e de desmaiar “regularmente” por embriaguez
As histórias do passado de Pete Hegseth, o nome indicado por Donald Trump para dirigir o Pentágono, no que toca ao consumo excessivo de álcool há muito corriam por Washington. No entanto, esta é a primeira vez que um membro da sua família dá a cara e o nome para falar disso e também de alegados comportamentos abusivos de Hegseth na relação com a sua ex-mulher. Ele nega todas as acusações, mas há republicanos a repensar o apoio à sua confirmação