Um dia depois de Donald Trump ter assumido pela segunda vez a presidência dos Estados Unidos, não houve centenas de milhares de mulheres a manifestarem-se em Washington e noutras cidades, como acontecera no seu mandato anterior. Ergueu-se também uma voz a pedir que mudasse de postura.
Na missa inaugural do chefe de Estado recém-empossado, a bispo episcopal de Washington apelou a que tivesse misericórdia pela comunidade LGBTQ+ e pelos imigrantes sem documentação. “O desprezo alimenta as nossas campanhas políticas e redes sociais, e muitos beneficiam dele. Mas é uma forma perigosa de liderar um país”, alertava Mariann Budde.