Pouco mais de um mês após a tomada de posse de Donald Trump, as ruas e os centros do poder político encheram-se de protestantes contra a agenda do Presidente dos Estados Unidos. “É hora de tirar as luvas e lutar”, afirmou ao Expresso, na semana passada, Lev Poplow, professor do ensino primário que se juntou a centenas de ativistas na escadaria do Congresso estadual de Rhode Island. “É importante que nos ouçam, nomeadamente quando dizemos que não negociaremos com fascistas.”
A seu lado, naquele marco da cidade de Providence, o reverendo Jarrett Kerbel defendia que urge “salvar a democracia”. Empunhando uma bandeira da Ucrânia, acrescentou: “É bom que estejamos aqui a exigir que os nossos representantes façam o seu trabalho e não deixem a Casa Branca governar sozinha, com este ou qualquer outro Presidente.”