As universidades americanas lutam para definir uma linha vermelha a partir da qual os protestos contra a guerra na Faixa de Gaza, protegidos pela liberdade de expressão, se tornam ataques antissemitas, alicerçados na intimidação. À cautela e com o ano letivo prestes a terminar, várias escolas anunciaram aulas em sistema híbrido.
“A segurança é a nossa maior prioridade, ao mesmo tempo que procuramos apoiar os estudantes nas atividades de ensino e demais iniciativas académicas”, salienta Angela Olinto, reitora da Universidade de Columbia, epicentro da crise, numa nota enviada ao Expresso. Ao longo dos últimos dias, vários discentes da instituição foram detidos pela polícia, após semanas de acampamento ilegal nas imediações da biblioteca principal.