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Eleições nos EUA. O poder do voto, das armas e do contraplacado

Setenta e cinco por cento dos americanos teme violência generalizada após as presidenciais de terça-feira. Mesmo assim, a maior cadeia de supermercados dos EUA continua a vender armas

Em Boston, em véspera de eleições, várias lojas estão tapadas a contraplacado
Maddie Meyer/Getty Images

Metade das 4700 lojas da Walmart vende armamento, o que permite a cada americano com licença de uso e porte adquirir a espingarda ou metralhadora dos sonhos enquanto trata da mercearia.

Os saldos são frequentes. Ontem, na pequena cidade de Orange, Massachusetts, a poucos quilómetros da fronteira com o New Hampshire, uma caçadeira Savage 93 F 22 custava 99 dólares e 99 cêntimos, metade do preço normal.