Duas barricadas de cimento fecharam a estrada de vez. “Somos os donos desta rua”, diz-nos Lewis à porta de sua casa. “Pelo menos estamos seguros. A polícia aqui já não entra.” É preciso seguir caminho a pé, percorrer a estrada que carrega, a tinta, os protestos escritos por quem lá passou, assim como as casas que gritam em cartazes colados nas janelas. “Justice for George”; “End the violence”; “No justice, no peace, no racist police”; “George lives here”.
Vive mesmo, mas só em memória.