Na sua busca incessante pelo prémio Nobel da Paz, Donald Trump tem tentado envolver-se na resolução de conflitos que vão para lá da Ucrânia e do Médio Oriente. No Irão, a guerra só terminou depois de o Presidente dos Estados Unidos ter envolvido o país nos ataques às bases nucleares do regime dos aiatolas.
Mais despercebido passou o acordo de paz celebrado na Casa Branca, no dia 27 de junho, entre os ministros dos Negócios Estrangeiros da República Democrática do Congo (RDC) e do Ruanda. A administração Trump reivindica a responsabilidade de libertar o povo congolês de um conflito de décadas, frequentemente descrito como o mais mortífero desde a Segunda Guerra Mundial.