Já se fala em “minerais de sangue” e até em “guerra por procuração” da União Europeia (UE) contra a República Democrática do Congo (RDC). Um memorando de entendimento entre os 27 e o Ruanda tem motivado acusações de agravamento do conflito no leste da RDC.
O acordo foi assinado a 19 de fevereiro pela comissária europeia para as parcerias internacionais, Jutta Urpilainen, e pelo então ministro dos Negócios Estrangeiros ruandês e agora ministro do Interior, Vincent Biruta. Visa “reforçar o papel do Ruanda na promoção do desenvolvimento sustentável e cadeias de valor resilientes em toda a África”.