“Raramente tivemos uma conferência numa situação tão tensa, considerando todos os conflitos no mundo. Para encontrarmos uma situação semelhante, teríamos de recuar à crise cubana ou à construção do Muro de Berlim.” Ao olhar para a situação atual, Christoph Heusgen, presidente da Conferência de Segurança de Munique (MSC, na sigla em inglês), que decorre entre hoje e domingo na capital da Baviera, só encontra paralelo na década de 1960.
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Zelensky presente, Trump e Putin ausentes, mas apenas fisicamente: o que esperar da Conferência de Segurança de Munique?
Os presidentes americano e russo não estão na cidade alemã para o mais importante fórum mundial sobre políticas de segurança, mas continuam a marcar a agenda. A Ucrânia rejeita sentar-se à mesa com responsáveis russos para discutir um plano de paz enquanto não definir uma posição comum com os aliados. A delegação americana deverá “exigir mais da Europa”, dizem peritos