A facilidade com que Volodymyr Zelensky circula por todo o mundo — enquanto o seu homólogo russo, Vladimir Putin, tem à volta dos tornozelos os grilhões de um mandado do Tribunal Penal Internacional —, os abraços com presidentes e primeiros-ministros e os sorrisos da comunidade ucraniana que o esperam à porta de cada ponto da sua agenda são as marcas exteriores de um consenso político. Agora é preciso apurar o domínio de outra arte: a de transpor tanta solidariedade para o plano da ajuda concreta.