Depois dos sangrentos atentados dos primeiros tempos da governação de Putin - ocupação do teatro Dubrovka em Moscovo em outubro de 2002, 170 mortos; ataque a escola de Beslan, Setembro 2004, 384 mortos, incluindo 156 crianças -, o terrorismo volta à Rússia e à sua capital.
Agora, a ameaça não vem de extremistas islâmicos da Chechénia (onde após duas invasões russas, Putin instalou no poder o seu fundamentalista de confiança Ramzan Kadyrov), mas da filial afegã do Daesh, o Daesh-K (sendo a letra K de Kurrassão, nome persa da região milenar que abrangia partes dos atuais Irão, Afeganistão, Paquistão, Uzbequistão, etc).