“Onde está essa ratazana do Guaidó? Ficou feito em poeira cósmica, fugindo como ratazana que é!”, vociferou NicolásMaduro durante a marcha chavista do Primeiro de Maio, em Caracas. Nenhum dos seguidores do Presidente venezuelano — os mesmos que o apuparam quando anunciou que não ia aumentar o miserável salário mínimo (menos de €5 por mês) — sabia a resposta.
O antigo Presidente interino que tantos países reconheceram, inclusive Portugal, estava em Washington para receber os maiores elogios depois de ter fugido da Venezuela e de o Presidente colombiano Gustavo Petro, aliado de Maduro, o ter obrigado a partir para os Estados Unidos.