Enquanto o tom da França é conciliatório, a União Europeia aponta o dedo a práticas discriminatórias. Tanto Emmanuel Macron como Ursula von der Leyen estão de visita à China, país com o qual as tensões têm vindo a agravar-se. Apesar de a guerra na Ucrânia estar entre os temas debatidos, a economia tem dominado parte dos diálogos.
Esta quinta-feira, o Presidente francês encontrou-se com o seu homólogo chinês. Macron comentou com Xi Jinping o impacto da “agressão russa” na estabilidade internacional e pediu o seu apoio para resoluver do conflito. “Sei que posso contar consigo para trazer a Rússia de volta à razão e todos à mesa de negociações”, disse Macron, citado pela agência Reuters.
Anteriormente, o chefe de Estado francês escrevera na rede social Twitter que está “convencido de que a China tem um grande papel a desempenhar na construção da paz”. Foi isso, alega, que o levou ao país.