O termo “repressão” atribuído às autoridades angolanas pelo diretor-executivo da Amnistia Internacional (AI) em Portugal, Pedro Neto, que segundo este estarão a limitar o exercício da liberdade de manifestação em Cabinda, foi qualificado como “excessivo” pelo ministro angolano da Justiça e dos Direitos Humanos.
Ao Expresso, Francisco Queiroz, repudiou as declarações de Pedro Neto e garantiu que “nesta legislatura a tendência continuará a ser o reforço dos direitos e garantias das liberdades dos cidadãos”.