ESTADOS UNIDOS
“Os Estados Unidos opõem-se a qualquer tentativa de alteração do resultado das últimas eleições ou que impeça a transição democrática de Myanmar e tomarão medidas contra os responsáveis se essas decisões não forem revertidas.”
Jen Psaki, porta-voz da Casa Branca
CHINA
“A China é um país vizinho e amigo de Myanmar. Esperamos que todas as partes interessadas resolvam as suas diferenças, de acordo com a Constituição e as leis, a fim de manter a estabilidade política e social.”
Wang Wenbin, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros
REINO UNIDO
“Condeno o golpe e a prisão ilegal de civis, incluindo de Aung San Suu Kyi, em Myanmar. O voto do povo deve ser respeitado e os líderes civis libertados.”
Boris Johnson, primeiro-ministro
BANGLADESH
“Temos persistido em desenvolver relações mutuamente benéficas com Myanmar e temos trabalhado com Myanmar para o repatriamento voluntário, seguro e sustentado dos rohingyas abrigados no Bangladesh. Esperamos que esses processos continuem com toda a seriedade.”
Ministério dos Negócios Estrangeiros
NAÇÕES UNIDAS
“Estes desenvolvimentos representam um golpe sério às reformas democráticas em Myanmar.”
Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral, António Guterres
ALEMANHA
“As ações militares colocam em risco o progresso feito até agora no sentido de uma mudança democrática em Myanmar.”
Heiko Maas, ministro dos Negócios Estrangeiros
FRANÇA
“Realizaram-se eleições no passado mês de novembro, Aung San Suu Kyi foi eleita. Nessas condições, apelamos a que o resultado da votação dos birmaneses seja respeitado.”
Gabriel Attal, porta-voz do Governo
UNIÃO EUROPEIA
“Condeno veementemente o golpe em Myanmar. O governo civil legítimo deve ser restabelecido, em conformidade com a Constituição do país e as eleições de novembro. Peço a libertação imediata e incondicional de todos os detidos.”
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia
JAPÃO
“O Governo japonês apoiou fortemente até agora o processo democrático em Myanmar e opõe-se a qualquer reversão desse processo.”
Toshimitsu Motegi, ministro dos Negócios Estrangeiros
ÍNDIA
“A Índia sempre foi firme no seu apoio ao processo de transição democrática em Myanmar. Acreditamos que o Estado de Direito e o processo democrático devem ser defendidos. Estamos a acompanhar a situação de perto.”
Ministério dos Negócios Estrangeiros
AUSTRÁLIA
“A Austrália é apoiante de longa data de Myanmar e da sua transição democrática. Pedimos aos militares que respeitem o Estado de Direito, resolvam as disputas através de mecanismos legais e libertem imediatamente todos os líderes civis e outros que foram detidos ilegalmente.”
Marise Payne, ministra dos Negócios Estrangeiros