Roland Marchal está em liberdade há 87 dias. E ainda que, por estes dias, a pandemia de covid-19 limite os movimentos daquele que é um dos maiores especialistas franceses na área dos conflitos em África, nada é comparável aos quase dez meses que passou na sinistra prisão iraniana de Evin, nos arredores de Teerão.
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No Irão há estrangeiros presos para serem usados como moeda de troca
Há cidadãos estrangeiros ou com dupla nacionalidade, alguns deles académicos, detidos arbitrariamente no Irão em nome de interesses superiores da República Islâmica. Roland Marchal, um sociólogo francês libertado há três meses, partilha a sua experiência com o Expresso