A surpresa é aliada dos terroristas. E esta é a única razão que faz com que as vítimas de atentados sejam [quase] sempre civis apanhados em lugares que consideravam seguros: no trabalho ou dentro de um avião [Nova-Iorque 2001], estações de comboio [Madrid 2004], salas de espetáculos [Paris 2015] ou num acampamento de juventude [Noruega 2011], entre outros exemplos. Sexta-feira, 15 de março, a Nova Zelândia, um país pacato e seguro, enfrentou “um dos dias mais negros” da sua história, nas palavras da primeira-ministra, Jacinda Ardern. O duplo atentado contra duas mesquitas em Christchurch, fez pelo menos 49 mortos e 48 feridos.
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