As manhãs televisivas nos Estados Unidos estão recheadas de anúncios a medicamentos. Baseados em longos argumentos romanceados e figurantes sorridentes, terminam, invariavelmente, num cenário paradisíaco, com um casal de mão dada a caminhar em direção a uma vida nova, livre do martírio do Alzheimer, do cancro ou da doença cardíaca.
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