Do lado de dentro do Parlamento grego há votação. Do lado de fora, na Praça Syntagma, há gritos, cartazes e centenas de pessoas. Os protestantes pedem o fim da austeridade e dizem "não ao euro" e que é preciso parar o "novo resgate bárbaro".
Segundo avança o jornal "The Guardian", houve pelo menos dois protestos diferentes. A mensagem é a mesma, mas com organizações diferentes. O primeiro foi convocado por membros da PAME - união afiliada ao partido comunista -, enquanto o segundo partiu da ADEDY - a principal união de trabalhadores do setor público.
"Vamos continuar a nossa batalha para que o novo resgate bárbaro não passe", disse a ADEDY em comunicado, citado pelo "The Guardian".
Não há registo de conflitos, mas as imagens de violência e destruição da semana passada deixaram (e continuam a deixar) as autoridades em alerta.