O processo Tutti Frutti corre o risco de anulação. A defesa prepara requerimentos, recursos e tiradas sarcásticas que questionam o nome de uma operação judicial que perdeu uns bananas pelo caminho. “Se calhar exagerámos e não apanhámos assim taaaanta fruta. Batizar isto como ‘Tutti Frutti’ foi como chamar ‘Grande Noite do Fado’ a um playback de reggaeton no ‘Domingão’”, admite um responsável da Task Force Ministério Público/PJ Para a Nomenclatura Operacional. “Húbris, Lex, Marquês, Fizz foram nomes bem sacados e Tutti Frutti é um falhanço criativo. O Apito Dourado foi a época de ouro do batismo de operações. A partir daí, foi sempre a descer”, lamenta a Task Force. M.B.
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