Há muito que se sabe: os homens vivem em média 5,4 anos menos do que as mulheres. Agora, o estudo da GfK Metris para o Expresso sobre “A Saúde do Homem” vem ajudar a explicar parte dessa realidade. De acordo com os dados, eles “recorrem menos aos cuidados de saúde primários” e fazem-no “apenas em situações de doença aguda”. A consequência é clara: diagnósticos tardios, maior taxa de hospitalização e mortalidade precoce.
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Ir ao médico? Só quando o coração aperta
Estudo. Os homens vivem menos, procuram menos os cuidados de saúde e ignoram sintomas durante demasiado tempo. Especialistas pedem mais atenção a questões sociais, económicas e culturais que prejudicam a prevenção