Quando, por volta de 1439, Gutenberg criou a primeira máquina de impressão feita com tipos móveis, o mundo deu o primeiro passo para que a leitura passasse a ser ensinada de forma mais global do que até então. Sete séculos depois, o caminho para a massificação da inteligência artificial (IA) segue, na opinião de Manuela Veloso, um caminho semelhante. “Tal como com a invenção de Gutemberg, é a tecnologia que impulsiona a mudança”, garante a responsável pela inovação em IA na JP Morgan Chase, oradora convidada na edição deste ano das Critical Sessions, promovidas pela Axians.
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É agora. “Comecem, façam, mexam-se”
(R)evolução. Empresas e governos não podem perder as oportunidades que a inteligência artificial está a criar, alerta Manuela Veloso, responsável pela inovação em IA na JP Morgan Chase