Fixe bem este número: 1460. Assim, de repente, não parece muito grande. Mas se lhe dissermos que esta é a média de horas anuais que um jovem universitário passa nas redes sociais e que, quando tiver 30 anos, já gastou 43.800 horas a fazer scroll num ecrã, este dado ganha relevância. São cerca de cinco anos perdidos a ‘socializar’ no mundo digital que podem, ao mesmo ritmo, chegar a 15 anos numa vida com alguma longevidade.
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Formar talento é crucial para gerir dados e IA
Futuro. Repensar modelos educativos e democratizar a literacia digital contribuirá para uma sociedade mais preparada para lidar com os desafios da tecnologia. Pensamento analítico e criativo estão no topo das competências mais valorizadas