Segundo Gonçalo Santos Lopes, country manager da Visa em Portugal, as fintechs (organizações que oferecem serviços financeiros que se diferenciam pelas facilidades proporcionadas pela tecnologia) têm um objetivo transversal: melhorar a experiência dos processos das instituições bancárias, “oferecendo maior comodidade e segurança aos utilizadores finais”.
Além disso, estas empresas trazem investimento para a economia portuguesa (€1,1 mil milhões), assim como vários postos de trabalho.
500
postos de trabalho - altamente qualificados - foram criados nos últimos anos
O Visa Innovation Program Europe chegou a Portugal recentemente e tem dois grandes propósitos: ajudar a desenvolver a tecnologia e a adoção da mesma nos serviços financeiros do país e “ajudar as fintechs que existem no mercado português a expandirem o seu negócio e a irem para outros países", explica Gonçalo Santos Lopes.
O programa recebeu cerca de 100 candidaturas e impulsionou a construção de uma plataforma de fintechs da Península Ibérica.
“Estas empresas vêm adicionar à nossa rede uma maior competitividade”, diz Gonçalo Santos Lopes, country manager da Visa em Portugal
Outro aspeto menos visível que as fintechs ajudam a desenvolver é a literacia financeira de toda a população, através da promoção de uma linguagem mais acessível.