Estas são as principais informações a reter sobre este consultório:
O que fazer caso haja sintomas
- Em caso de sintomas respiratórios agudos é importante saber identificar a gravidade dos mesmos. Perante sintomas comuns de constipação (tosse, obstrução nasal, dores de cabeça, dores musculares ou febre ligeira), devem aplicar-se autocuidados
- Autocuidados: evitar sítios com muita gente, usar máscara e praticar etiqueta respiratória, assim como permanecer em casa, se possível. Beber água, ter um aquecimento adequado em casa, vestir por camadas e fazer tratamento sintomático através de medicação para combater a febre, as dores no corpo e dor de cabeça
- Acompanhar a evolução dos sintomas e, se estes permanecerem, deve procurar-se uma opinião dos serviços de saúde
Avaliação em consulta
- Devem ser avaliados em consulta os doentes que já passaram a fase de autocuidados e que, passados 3 ou 4 dias, os sintomas não desapareceram
- Sintomas que indicam agravamento da infeção: febre que não baixa, dificuldade respiratória e na alimentação, dificuldade na locomoção, sonolência durante o dia
- Idealmente, deve contactar primeiro a linha SNS 24 para um encaminhamento mais adequado, sendo que não devemos ir todos para a urgência hospitalar ou centros de saúdes
Medidas para quem testa positivo
- Manter a etiqueta respiratória e evitar o contacto com outras pessoas, ou seja, praticar isolamento. Estas são as duas medidas mais importantes para quebrar as cadeias de contágio, não só aplicadas à COVID-19, como a outras infeções respiratórias como a gripe
- Vigilância permanente em relação ao estado de saúde, manter uma hidratação correta, saber quantificar a febre e perceber como evoluem os sintomas
- Na maioria dos casos, os sintomas passam espontaneamente. Se tal não acontecer deve contactar os cuidados de saúde
O Consultório Covid-19 é um projeto do Expresso que conta com o apoio da Sociedade Portuguesa de Doenças Infecciosas e Microbiologia Clínica (SPDIMC) e da Gilead