Hugo Espírito Santo, secretário de Estado das Infraestruturas, admitiu no programa da RTP "É ou não é", que o Estado poderá avançar para uma dispersão de capital em bolsa da TAP - uma chamada oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) - na segunda fase.
Abriu ainda a porta à venda do capital a um parceiro diferente do escolhido na primeira fase de privatização, se o Governo verificar que o comprador não está a valorizar a companhia. E apontou para a possibilidade de haver um cruzamento de participações com o comprador da TAP. "Está tudo em aberto", frisou. O governo anunciou a reprivatização de 49,9%, sendo que 5% estão reservados para os trabalhadores.