É uma TAP com lucro (65,6 milhões de euros) e livre do passivo do negócio da manutenção do Brasil - durante longos anos um peso nas contas da companhia, gerando uma perda que ficou próxima dos 900 milhões de euros -, que se oferece de novo aos investidores privados.
Esta quinta-feira é aprovado em Conselho de Ministros o decreto-lei da privatização da TAP SA. Aguarda-se com expectativa o montante de capital a privatizar. António Costa deixou tudo em aberto, e não exclui a venda de 100%, um cenário que os sindicatos da TAP repudiam.