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Tribunal de Contas recua até 2017 em nova auditoria à TAP, e admite novo olhar sobre Neeleman e Airbus

Nova auditoria do Tribunal de Contas pode olhar para origem dos fundos que capitalizaram a TAP em 2015, e que não fizeram soar os alarmes no trabalho realizado em 2018

Rafael Marchante

O Tribunal de Contas não viu problemas no negócio realizado entre a Airbus e David Neeleman em 2015, que permitiu que o empresário americano utilizasse o dinheiro recebido por conta de uma troca de encomendas da TAP para capitalizar a própria companhia aérea. No entanto, o tema - em investigação na justiça - pode ser analisado na nova auditoria que está a ser realizada, segundo escreve o juiz conselheiro que por ela está responsável nas respostas que enviou à Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP.