Há mais tempo, mas não é para discutir outros temas. Como já antecipado, a comissão parlamentar de inquérito à TAP vai prolongar o seu prazo de funcionamento por mais 60 dias, até julho, mas não é para discutir o que se passou no Ministério das Infraestruturas a 26 de abril, nem sobre a ativação dos serviços de informação do Estado nesse dia. É, apenas e só, para voltar ao tema TAP, à sua privatização, nacionalização, e outras questões, como a indemnização de meio milhão de euros à ex-administradora Alexandra Reis.
Exclusivo
Comissão de inquérito à TAP tem mais tempo, mas não há espaço para as "secretas"
Faltam 10 audições na comissão de inquérito da TAP, entre as quais as de João Leão e Pedro Nuno Santos, mas não vão trazer luzes sobre a ação dos serviços de informação a 26 de abril no Ministério das Infraestruturas