A antiga presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, considerou que tinha direito a receber um prémio pelo desempenho em 2021, embora só tenha estado seis meses naquelas funções naquele ano e a TAP tenha tido um prejuízo de 1,6 mil milhões de euros.
O então ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, ter-lhe-á respondido que teria direito, pelo bom desempenho, pese embora naquela altura não haver quaisquer metas definidas (segundo revelou o PSD na Comissão de Inquérito à TAP).