Os bancos demoraram a subir os juros nos depósitos na reação ao aumento da taxa de juro pelo Banco Central Europeu, mas foram rápidos a baixá-los, quando Frankfurt os decidiu cortar, e, questionado sobre se isso mostra que o cliente não é a prioridade, o presidente do BPI defende que tudo se baseia “na lei da oferta e da procura”.
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BPI e juros dos depósitos: “Não somos um serviço público, somos uma empresa com fins lucrativos”
João Oliveira e Costa considera que corte de juros vai intensificar a “concorrência feroz” no crédito à habitação. Sobre os depósitos, o presidente executivo do BPI diz que funciona pela “oferta e procura” e que há alternativas mais atrativas para o longo prazo