O próximo ano trará alguma previsibilidade à missão principal dos bancos centrais em quase todo o mundo, esperando-se um corte de juros generalizado, dos Estados Unidos à Europa, depois de dois anos em que as taxas dispararam para níveis recorde. Só que, pelo caminho, os líderes dos supervisores bancários terão de saber lidar com alguns obstáculos, como um crescimento económico lento na Europa, uma relação áspera com o recém-eleito presidente em Washington e uma tentativa de reanimar a economia na China e no Japão.
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Um confronto nos EUA, uma crise na Europa e sinais contrários na Ásia: o que esperar dos bancos centrais em 2025?
No mundo dos bancos centrais, o corte de juros deverá ser o cenário provável para o próximo ano. Mas há geografias, como o Japão, que poderão optar pelo oposto. Nos EUA, Trump e Powell voltam a encontrar-se