Ricardo Salgado não vai ter um cuidador especial, nem provisório, que o possa substituir em tribunal. A decisão foi do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, indo ao encontro daquela que era a vontade da defesa do ex-banqueiro, e contra as pretensões de advogados de alguns lesados, que queriam aquele regime.
Seja como for, a defesa de Salgado - que se tem assente na doença de Alzheimer - mantém a intenção de processar o Estado português por o tribunal estar a sujeitar a julgamento alguém que “não pode defender-se”.