Uma década depois do colapso do BES continuam por recuperar parte das perdas das poupanças dos lesados emigrantes, cerca de 2070, entre particulares e empresas. A sua elegibilidade para serem ressarcidos por um fundo de recuperação de crédito já foi atestada por um grupo de trabalho independente no final de 2019, mas, até agora, sem sucesso.
São milhares de clientes lesados, entre os quais emigrantes da Venezuela, África do Sul e Suíça, que aguardam ainda uma solução, depois de os clientes lesados com papel comercial terem já sido indemnizados.