Há hipóteses de o maior julgamento ligado à queda do Banco Espírito Santo só ter condições de se iniciar em outubro, quatro meses depois da data agendada. Quem o assume é a juíza titular do processo, num despacho publicado depois de ter conhecimento de atrasos na notificação de arguidos na Suíça. Ou seja, é já certo que o julgamento começará sempre mais de dez anos depois do fim do banco, que caiu a 3 de agosto de 2014.