O Banco Central Europeu utilizou toda a gaveta que tinha cheia de dinheiro para gastar em qualquer eventualidade. A eventualidade chegou e trata-se das consequências da subida das taxas de juro, já que, como banco central, sofre o efeito contrário ao dos bancos comerciais, como a Caixa Geral de Depósitos ou o Banco Comercial Português.
Mesmo utilizando toda essa provisão, o BCE não evitou os prejuízos. E deverá continuar a apresentar resultados negativos nos próximos anos. Mas a autoridade liderada por Christine Lagarde não está preocupada e garante que continuará a lutar contra a inflação.