O mercado reagiu negativamente à redução da participação da Fosun no BCP, penalizando as ações do banco português, que derraparam 6,75% na terça-feira, após o anúncio da operação, tendo esta quarta-feira recuperado 3% face ao trambolhão da véspera. Em declarações ao Expresso, o presidente executivo do BCP, Miguel Maya, não quis comentar a redução do acionista chinês, mas salientou continuar a haver uma relação "muito profissional entre os acionistas e a gestão do banco”.
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“É tempo de remunerar adequadamente o capital investido pelos acionistas”, diz presidente executivo do BCP
A reação do mercado ao desinvestimento da Fosun no BCP foi negativa, os títulos do banco caíram 6,75%, mas já recuperaram parcialmente. Economistas consideram que o BCP está mais sólido. E, em declarações ao Expresso, o presidente executivo do banco sublinha que em 2023 o banco valorizou mais de 87% e continuará a fazer o seu caminho