Em novembro de 2022 a Tranquilidade, seguradora detida pelo grupo Generali, que também controla a Açoreana e a Logo, anunciava a subscrição de um aumento de capital no Banco CTT no valor de 25 milhões de euros, para ficar com 8,71% do seu capital.
A operação precisaria ainda da “luz verde” dos reguladores, com a Tranquilidade e o Banco CTT a estimar que a transação estivesse concluída antes do fim de 2023. Mas tal ainda não aconteceu. Em julho de 2023, o presidente executivo da Tranquilidade, Pedro Carvalho, confirmava em entrevista ao Expresso que ainda aguardava aprovação do Banco de Portugal. E, seis meses depois, a operação continua por concretizar.