O Comité de Ética do Banco Central Europeu (BCE) concluiu que Mário Centeno, quando aceitou refletir sobre a possibilidade de ser primeiro-ministro em substituição de António Costa, cumpriu as exigências do Código de Conduta da autoridade e não colocou a sua independência em causa. Uma informação que Christine Lagarde já transmitiu aos eurodeputados que tinham criticado o governador.
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Comité de Ética do BCE conclui que convite de Costa “não comprometeu a independência” de Centeno
Nem houve um convite formal de António Costa para a sucessão no cargo de primeiro-ministro, nem Centeno aceitou qualquer convite: estas são as razões para o Comité de Ética do BCE validar o comportamento do governador do Banco de Portugal