Maude Queiroz Pereira afirma, em respostas por escrito a questões colocadas pelo Expresso, que tudo fez para evitar o conflito com o irmão Pedro.
Diz que a Cimipar, empresa onde tem 40% (Pedro tem outros 40% e alguns primos têm os restantes 20%), foi gravemente prejudicada pela venda de 10% da Cimigest à Sodim.
Garante que não aprovou a venda e acusa o irmão de ter assumido uma posição de controlo da Semapa através desta operação em que diz haver “uma série de ilegalidades”. Uma questão que caberá aos tribunais esclarecer.