Os primeiros dias de junho ficaram marcados por quatro reuniões de bancos centrais que decidiram subir os juros. Outras quatro deixaram tudo na mesma e um banco central decidiu cortar a taxa diretora. As duas mais importantes decisões de aumento dos juros foram tomadas pelo Banco da Reserva da Austrália e pelo Banco do Canadá, que estão entre os bancos centrais das maiores economias do mundo. Ambos optaram por uma subida moderada de apenas 25 pontos-base (um quarto de ponto percentual).
Esta semana têm lugar as três mais importantes decisões em junho, com as reuniões da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed), do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco do Japão (BoJ), três dos quatro maiores bancos centrais do mundo (incluindo o Banco Popular da China). As previsões nos mercados apontam para mais um aumento de 25 pontos-base nos juros do BCE e para não haver mexidas em Washington e Tóquio.