A Caixa Geral de Depósitos nega que tenha concedido um perdão de dívida no empréstimo de que o deputado Carlos Pereira era avalista. Explica o banco público que não cobrou todo o montante que inicialmente reclamara porque há juros que prescreveram entretanto e porque é normal, com base numa negociação, não ser aplicada a taxa máxima prevista. No Parlamento, pelo menos a Iniciativa Liberal já mostrou vontade de convocar a CGD para se explicar.
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Juros prescritos e juros negociados: CGD nega ter dado um "perdão" de dívida ao socialista Carlos Pereira
Caixa Geral de Depósitos nega qualquer favorecimento ao deputado do PS Carlos Pereira, dizendo que todo o capital foi devolvido. Nos juros é que houve negociação