O presidente executivo e os dois gestores que ocupam os cargos de vice-presidentes da comissão executiva do BCP tiveram direito, em 2022, a uma remuneração individual superior a 1 milhão de euros, de acordo com o relatório e contas referente ao ano passado, que foi publicado esta segunda-feira, 27 de março. Em 2021, nenhum dos responsáveis da instituição bancária tinha superado essa fasquia.
Esta barreira de 1 milhão de euros é sempre olhada pela Autoridade Bancária Europeia, o regulador a nível da União Europeia, sendo que em 2021 havia apenas seis banqueiros portugueses acima de 2021 (um deles era o presidente do Santander em Portugal, Pedro Castro e Almeida, mas não no BCP). Agora, são três num só banco, o BCP.