Os cofres da Segurança Social chegaram ao final de agosto com 16,3 mil milhões de euros de contribuições sociais, oriundos de descontos mensais de trabalhadores e empresas. São mais 13,4% do que em 2022, um ano que já tinha surpreendido pela positiva, e que se vão aproximando dos objetivos de receita que o Governo tinha traçado para a totalidade deste ano. O crescimento dos salários é a principal causa desta subida expressiva, e volta a afastar o fantasma da sustentabilidade das contas da Segurança Social, que regularmente causa alarme e incerteza em torno do futuro das pensões de reforma.