Medina admite que as Finanças duvidavam da reforma das unidades de saúde familiar (USF), mas que acabou o bloqueio por estar “plenamente convencido” que é o “melhor modelo”.
Na apresentação do OE, que durou quase duas horas e meia, em nenhum momento falou de melhoria dos serviços públicos. Com o SNS a colapsar, não deu o sinal errado?
Demos um sinal muito positivo para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) de que asseguramos os meios de que necessita e que foram apresentados pela equipa da saúde, isto traduz-se num esforço sem precedentes dos portugueses relativamente ao SNS. Estamos a falar de um aumento de 10% no seu orçamento só no próximo ano, a que acrescem as receitas próprias e as verbas de financiamento ao nível do PRR.